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IT Service Fatal Error – Code : Ανακοίνωση
Comunicação : Chave do Fracasso!
Contexto
A falta de comunicação em projetos e processos de TI é largamente reconhecida. Não lembro de ter passado por nenhuma reunião de assessment /avaliação de TI sem que o entrevistado não mencionasse suas frustrações e preocupações por conta deste tema. Também nas reuniões de planejamento e priorização de melhorias da área de TI este é um dos tópicos unânimes entre os gestores.
Então está tudo resolvido, certo? Não! O que mais vemos são situações como abaixo :
Cenário 1 : CIO caixa cheia.
Uma vez estava eu ministrando um treinamento de ITIL onde havia um CIO entre os alunos. O celular dele não parava de receber SMS (não havia whatsapp na época!). A cada olhada disfarçada para o aparelho ele franzia as sobrancelhas com aquele ar indefinido entre indignação e preocupação. No intervalo não resisti e perguntei-lhe se estava tudo bem com a operação e ele simplesmente respondeu : “Adoraria saber mas apesar de ter recebido dezenas de mensagens nas últimas horas não consigo decifrar o que nosso sistema de alertas quer dizer. Mensagens do tipo “189.171.19.30 – 500 Internal Server Error” lotam minha caixa de entrada e no final eu ligo pra meu pessoal para saber se está tudo bem. Finalmente ele concluiu : “Parece que está tudo bem sim, graças a Deus.”
Cenário 2 : Gerente de TI assustado.
Estávamos no meio de uma reunião apresentando nossos serviços a um possível cliente quando repentinamente o gerente de TI levanta-se e diz : “Desculpem pessoal, temos um problema sério aqui para resolver. Acabaram de me mandar um whatsapp com a mensagem “Parada SAP”. Deixa eu ver o que é.” Este gerente estava no cargo fazia 1 mês e com o SAP sob sua responsabilidade, embranqueceu diante da mensagem. O gerente de projetos ao lado, que já estava na empresa fazia anos, não foi diferente. Resultado, alguns telefonemas sobressaltados mais tarde e o gerente descobre que era uma mensagem de rotina “informando” uma parada de manutenção do SAP. Ufa!
Cenário 3 : Coordenadores de TI telefonistas.
Estávamos para iniciar uma reunião rotineira do Comitê de Gestão de TI. Cheguei na sala e lá estava o coordenador de sistemas, responsável pelo SAP, com cara de poucas horas de sono. O SAP tinha estado “fora do ar” no dia anterior. “A bruxa está solta, disse pra mim”. Dez minutos depois liga alguém do e-commerce : “Nossos sites estão fora do ar e com isso todos os sistemas de e-commerce”. Neste momento já estavam na sala outros 2 coordenadores de sistemas e ninguém de infra. A partir daí se formou uma verdadeira central telefônica e os 3 coordenadores “dispararam para todos os lados”. “Liga pro cliente e diz que volta hoje ainda!” “Estou tentando falar com o pessoal de infra mas não consigo”. “Ah, liga pro pessoal do Service Desk também e deixa todo mundo avisado”. Quem mais? Nessa hora liga o CIO, “o que está acontecendo, estão me ligando desesperados, é o e-commerce ou o SAP?”. Outro coordenador ao telefone : “estava tentando falar com vocês (de infra) desde cedo, sabem se algo aconteceu com o servidor de rede? Ah, então foi o pessoal do Global que aplicou patches sem avisar”….Bom, o resto da história podemos abreviar. Muita confusão até que tudo volta ao normal e nada se faz para impedir novas situações como esta.
Resumindo, os exemplos falam por si só. Somos péssimos comunicadores por natureza. Quando não deixamos de nos comunicar totalmente, o fazemos com má qualidade.
O efeito negativa na prestação de serviços de TI é muito grande!
Por que é tão difícil comunicar?
Se todos nós sabemos da importância da comunicação nas operações de serviço, assim como em qualquer projeto ou atividade produtiva e, ainda assim, sofremos com os efeitos negativas da má qualidade da nossa comunicação, qual a dificuldade para reverter este cenário?
Alguns dificuldades percebidas são :
1.Comunicação de qualidade dá trabalho mesmo. Há fatores objetivos mas muitos outros, subjetivos a serem tratados. A capacidade de interpretação do seu interlocutor é um deles;
2.A natureza humana parece ser de comunicação limitada; Além disso ela é cultural, regional, tribal.
3.A era da super conectividade trouxe facilidades mas problemas também, como por exemplo, uma variedade muito grande de interlocutores cada um com um background diferente e às vezes vivendo em culturas desconhecidas para o emissor da mensagem;
4.Será que conseguimos dar atenção ao que é relevante tendo em vista o bombardeio de dados/mensagens/informações todos os dias?;
5.Na era da internet, quais fontes são fidedignas?
6.As forma de trabalho colaborativas ajudam muito mas será que não nos fazem perder foco também? Qualquer um pode opinar em nosso trabalho quando estamos colaborando na intranet da empresa? Quais são os interesses dos colaboradores, todos estão alinhados em relação ao objetivo maior do negócio?
Propondo melhorias
Elencamos alguns fatores que podem ajudar a melhorar a comunicação na prestação de serviços de TI.
Qualificação dos Stakeholders dos Serviços
Compreender quem são os diferentes interessados, participantes, envolvidos com um serviço é fundamental para adequar a comunicação com cada um deles. Geralmente seus objetivos e interesses com relação àquele serviço são muito diferentes. Claro, para isso um modelo de operação orientada a serviços facilita o trabalho de mapeamento.
Stakeholders típicos são : (1) clientes, (2) usuários, (3) diretor de área cliente, (4) pessoal da operação, (5) gestor do serviço, (6) terceiros, (7) auditores do serviço, (8) agentes externos como governo e a própria mídia, (9) gerentes de projeto, (10) parceiros de negócio, (11) centrais sindicais.
Pode-se então agrupar os stakeholders por áreas de interesse visando boa comunicação, como por exemplo : (a) informações estratégicas, (b) informações financeiras, (c) informações operacionais, (d) informações sobre interface com clientes, (e) informações de interesse público, (f) informações privilegiadas para concorrências.
Estratégia de Comunicação
Toda comunicação deve ter um objetivo e, claro, com direcionamento do que a empresa considera mais relevante para seu negócio.
Alguns pilares de um plano de comunicação podem ser, por exemplo :
(1) Estabelecer uma visão clara sobre os objetivos e prioridades do negócio;
(2) Esclarecer as políticas da empresa;
(3) Identificar e manter patrocínio dos envolvidos com os objetivos da empresa;
(4) Remover barreiras internas;
(5) Construir parcerias.
Ou seja, como tudo na vida, a comunicação também é política!
Plano de Comunicação
Pela diversidade de stakeholders de um serviço pode-se imaginar que somente com um plano de comunicação para aquele serviços e seus processos de gestão, pode-se adequadamente realizar a comunicação efetiva durante todo o ciclo de vida do serviço.
Muito vago? Que tal você chegar ao banco em seu horário de almoço, com tempo contado e raro, para fazer um depósito de suma importância e, somente aí, na porta do banco, descobrir que houve mudança no horário de atendimento? Algum impacto negativo na sua rotina?
Um bom plano de comunicação de serviços deve conter :
(1) Quem é o mensageiro?
(2) Qual é a mensagem? Qual seu objetivo? Qual o Estilo? Quais os fatores críticos de sucesso?
(3) Quem é o público alvo?
(4) Qual o melhor meio de comunicação para aquele objetivo e público?
(5) Sincronismo e frequência da comunicação.
(6) Método de comunicação.
(7) Fornecer um mecanismo de feedback.
A comunicação como Processo
Dentro de cada processo de gerenciamento de serviços de TI deve haver um fluxo claro de comunicação.
Quem precisa saber do que em cada momento? As matrizes RACI ajudam bastante neste sentido.
Gente especializada faz diferença
Sempre que, em nossos projetos, envolvemos as áreas de marketing interno, os resultados foram muito bons.
É importante reconhecer nossa limitações e nós, de TI, não temos a mesma especialização que estes profissionais.
Lembro bem de um gerente de TI que estava avaliando qual MBA deveria fazer. Pois ele estava entre finanças, marketing e comunicação. Inteligente a meu ver.
Verificação sobre a Efetividade da Comunicação
Apesar de todos os esforços, somente quando perguntamos do outro o que ele entende das nossas mensagens é que podemos avaliar nossa efetividade.
Feedback é fundamental.
Adequação das ferramentas de Monitoração
Este é um trabalho a parte. O caso típico são as implantações de ferramentas de gerenciamento de eventos (monitores) que geram milhões de eventos de tipos diferentes sem que se possa dar um significado adequado para todos estes dados.
Aqui se faz necessário filtro sobre o que se vai monitorar e dar significado aos conjuntos de dados através de sua correlação e tradução. Cuidado com o gerente caixa cheia, que mencionamos anteriormente.
Adequação do dashboard de TI
O mesmo vale para indicadores de desempenho (KPIs). Precisam de filtro, análise e tradução para fazerem sentido para a maior parte de seus interessados.
Segurança da Informação
Toda comunicação deve respeitar os princípios básicos da segurança da informação : confidencialidade, integridade e disponibilidade.
Boa comunicação (Ανακοίνωση, em Grego) a todos!
Serviços ILUMNA associados :
Consultoria : Gerenciamento de Serviços de TI e Governança de TI
Treinamento : ITIL MALC (Managing Across the Lifecycle)
Para Descontrair
Assista ao vídeo, muito engraçado, do grupo inglês Monty Phyton sobre comunicação.
Read MoreProcura-se profissional de TI : gestor de transição de serviços
Contexto
Geralmente, quando avaliamos a área de TI de uma empresa, seja ela prestador de serviços interno ou ao mercado, uma questão sobre sua organização e equipe sempre vem à tona : “temos o ataque e a defesa mas cadê o meio de campo?”.
Trocando em miúdos, identificamos claramente o pessoal de desenvolvimento e a equipe de operação e suporte mas raramente vemos profissionais alocados para fazer a transição de serviços de TI, ou seja, alguém especializado em garantir que os novos serviços, aplicações por exemplo, ou mudanças em serviços existentes, sejam levados de forma adequada à produção.
Será que não há profissionais capacitados ou não há lugar para eles nas organizações de TI atuais?
Sintomas
Antes de mais nada vamos refletir um pouco sobre essa tal de transição de serviços de TI e sua relevância.
Vocês já ouviram coisas como essas, abaixo, em suas empresas?
1.”Colocamos o aplicativo em produção mas deu tanto erro que precisamos voltar a traz e corrigir todos aqueles BUGs! Haja retrabalho“;
2.”Entrou mas derrubou outros serviços e foi pane geral. Até colocar tudo no ar de novo já era madrugada”;
3.”Bom dia, estou com um problema no aplicativo X, vocês podem me ajudar? — Desculpe senhor mas este aplicativo não consta aqui na minha lista de softwares suportados pelo Service Desk, qual é mesmo o nome, Y?
4.”Ô ciclano! Sabe se esse tal de Voip que colocaram aí tem algum manual? Não falaram nada, já tá funcionando?
5.”Nossa, falei agora com o beltrano, aquele do comercial, e ele disse que venderam mais 4 projetos de outsourcing este mês. Será que vamos dar conta de colocar tudo isso em operação nos próximos 3 meses? Seria melhor não ter vendido!”
Contratando um Service Transition Manager
Se qualquer semelhança com o exposto acima foi mera “coincidência” com sua empresa talvez esteja na hora de contratar um gestor para transição de serviços. Ou talvez alocar alguém para este papel.
Claro, precisamos de processos bem definidos mas sabemos também que um bom profissional pode influenciar e servir de pedra fundamental para que alguns processos saiam da gaveta (ou dos livros do ITIL).
E por falar nisso, vamos ao “pai dos burros” ( ITIL, ISO 20000, CobiT) para qualificar este profissional.
É aí que surge o problem, dificilmente se encontra um único profissional que consiga desempenhar todos os papéis apontados nas boas práticas de gerenciamento de serviços para a “fase” de transição de serviços.
O mais adequado, em nossa opinião, seria criar uma equipe de transição de serviços, assim como temos uma equipe para desenvolvimento, outra para operação e suporte e outra para gerenciamento de projetos.
Agora sim, parece mais realista.
A equipe de transição de serviços deve atuar ativamente em pelo menos 6 processos cruciais para garantir que um novo/modificado serviço seja colocado em produção de forma adequada :
(a) com mínimo impacto não previsto à operação (ou seja, não abalando sua disponibilidade),
(b) de forma segura (sem gerar mais riscos à segurança da informação),
(c) com boa comunicação aos usuários, service desk e demais equipe e fornecedores envolvidos,
(d) com o controle adequado sobre novos componentes (Itens de Configuração) ativos;
(e) com toda a documentação em dia para facilitar suporte e uso pelos funcionário.
Os processos a serem orquestrados pela equipe de transição de serviços são, principalmente :
1.Planejamento e Suporte à Transição : algo mais gerencial inclusive em termos orçamentários;
2.Gerenciamento de Mudanças : aqui temos que incluir o CAB (Change Advisory Board) e uma visão mais de avaliação e autorização sobre as transições em pauta;
3.Gernciamento de Configuração e Ativos : controle sobre ativos gerenciados;
4.Gerenciamento de Validação e Testes : verificação de requisitos;
5.Gerenciamento de Liberação e Implantação : mão na massa da implantação;
6.Gerenciamento de Conhecimento : base de conhecimento sobre os novos / modificados serviços.
Conclusão
Percebemos um GAP enorme das empresas/áreas de TI nas suas estruturas no que tange à transição de serviços.
A falta de profissionais praticantes é uma consequência e realimenta a imaturidade das organizações.
Fato é que os nossos serviços de TI, na sua maioria, ainda são caros, inseguros no sentido amplo(CID – Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade), e estão longe de entregar ao negócio a dinâmica que gostaria de ter.
Por outro lado, há muitas oportunidades para que profissionais e empresas de TI evoluam sua prestação de serviços e se diferenciem no mercado por conta de uma melhor capacitação de transição de serviços.
Normas como a ISO 20000, em seu capítulo sobre Transição de Serviços Novos e Modificados, assim como a norma ISO 27001, na exigência de controle sobre mudanças, ressaltam a necessidade de boas práticas em transição de serviços.
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Governança de TI na Prática (Breve Descritivo)
Entendimento da ILUMNA sobre Governança de TI / Gerenciamento de Serviços de TI
Nosso entendimento sobre o tema parte de uma associação com a necessidade de gestão que deve possuir qualquer estrutura produtiva, no caso, a área de TI.
Tais necessidades básicas são:
1.Trazer Respostas Tecnológicas ao Cliente e Priorizar Investimentos e Projetos;
2.Controlar Custos e Justificar os Investimentos;
3.Planejar e Arquitetar Novos/Adequação de Serviços;
4.Oferecer Garantias de Qualidade sobre os Serviços Prestados;
5.Desenvolver e Implantar Novos/Adequação de Serviços;
6.Manter, Evoluir e Otimizar Recursos e Serviços;
7.Gerir Recursos e Fornecedores;
8.Gerir e Comunicar Resultados.
A abordagem que temos visto ser efetiva para a realização da Governança de TI é fundamentalmente baseada na implantação de processos.
Significa, em suma, ter fluxos de trabalho ordenados e organizados em atividades que devem ser cumpridas por pessoas ocupando papéis bem definidos e utilizando ferramentas de controle (software) das atividades. Os fluxos de trabalho devem fazer parte de um conjunto de processos onde há indicadores, priorização e intercâmbio de informações.
Este conjunto de processos de trabalho deve estar politicamente respaldado pelas estruturas hierárquicas das empresa assim como muito bem comunicados, treinados e documentados em bases de conhecimento.
Há inúmeros “frameworks de processos” no mercado e os mais utilizados como referência são : ITIL®, CobiT, ISO 20000, ISO 27000, Six Sigma, PMBOK, PRINCE2, TOGAF, etc.
Deve-se utilizar as referências e contextualizá-las na empresa de forma a trilhar o menor caminho entre esforço de implantação e operacionalização de processos e os resultados orgânicos que a empresa precisa com aquele investimento.
Resultados orgânicos típicos são aqueles priorizados pela empresa em função do seu momento do seu negócio. Alguns típicos são : redução de custos operacionais por eficiência, redução de riscos, adequação regulatória, integração em função de aquisição/fusão e crescimento acelerado.
É importante planejar o fato de que a introdução das práticas de Governança / Gerenciamento de Serviços de TI está mais para mudança de hábitos do que para força tarefa e o valor da perseverança é notório.
Talvez as formigas possam nos ajudar um pouco com a Governança de TI. Elas têm papéis bem definidos e os cumprem, há liderança na figura da rainha, a comunicação é ótima, as prioridades são claras e o senso de equipe é inigualável!
ITIL® is a registered trade mark of AXELOS Limited
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Assista o Webinar: Aumentando a efetividade e reduzindo riscos no Gerenciamento de Projetos com práticas da Transição
Em mais uma parceria da Ilumna com o Exin, aconteceu o webinar a respeito de uma maior integração entre o Gerenciamento de Projetos e a Transição de Serviços.
A palestra tem como tema os desafios que as empresas enfrentam na implementação de projetos de TI quando não há uma preocupação adequada quanto à Transição do Serviço do ponto de vista das expectativas do cliente, hand over da Operação, apoio ao usuário e continuidade do Serviço, entre outros.
Desta forma, surge a possibilidade de junção de grandes frameworks como o PMBOK/PMI com o ITIL®, para garantir a efetividade e a redução dos riscos nestas implementações.
Assista aqui a gravação do webinar.
“Aumentando a efetividade e reduzindo riscos no Gerenciamento de Projetos com práticas da Transição”
Bom proveito!
Palestrante : Bruno Aguirre
Mini CV do Palestrante :
Sócio-diretor da Ilumna Consultoria , Engenheiro Eletricista de formação (Unicamp) possui experiência de 20 anos na área de TI e 18 anos trabalhando com Gerenciamento de Serviços de TI e Governança de TI.
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Read MoreAssista Palestra Gratuita – Gerenciamento de Projetos e Transição de Serviços do ITIL®
A ILUMNA, juntamente com o EXIN, realizaram no último dia 28/6, a palestra que desenvolveu o tema da sinergia inexplorada entre Gerenciamento de Projetos e os processos da Transição de Serviços do ITIL®.
Durante a palestra, Bruno Aguirre, sócio diretor da ILUMNA, aprofundou o tema mostrando como os processos Gerenciamento de Mudanças, Liberações e Conhecimento, dentre outros, podem ajudar a resolver desafios históricos do Gerenciamento de Projetos tais como:
1.Priorização e Juntificativa Financeira
2.Escopo, Prazo, Recursos
3.Hand Over para Operação
4.Relacionamento com o Cliente Final
Assista a esta palestra que foi gravada, utilizando o link abaixo :
https://exin-event.webex.com/exin-event/lsr.php?AT=pb&SP=EC&rID=3829557&rKey=61481E3CA290C598
Este tema é abordado e desenvolvido no curso ITIL® Intermediário do RCV (Release, Control and Validation) da ILUMNA.
Bom proveito!
Equipe ILUMNA
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Read MoreNova Data(28/6)! Webinar ILUMNA – Desafios na Transição de Serviços de TI : Gerenciamento de Projetos + ITIL®
A ILUMNA, em parceria com o EXIN, fará um Webinar para falar sobre Gerenciamento de Projetos e o ITIL®, no que tange às boas práticas da Transição de Serviços de TI.
A palestra tem por objetivo demonstrar como as melhores práticas do ITIL® na fase de Transição de Serviços podem aumentar o sucesso e a efetividade do gerenciamento de projetos, notadamente aqueles que usam o PMBOK como referência. A motivação para tratar do tema foi a percepção, em nossos clientes em específico e no mercado, em geral, de que gestores de projetos não buscavam apoio dos processos ITIL® no seu trabalho e acabavam aumentando o risco assim como não obtendo bons resultados dos projetos, principalmente diante de ambientes mais complexos de TI.
O Palestrante será o Sr. Bruno Aguirre
Sócio-diretor da Ilumna Consultoria , Engenheiro Eletricista de formação (Unicamp) possui experiência de 20 anos na área de TI e 18 anos trabalhando com Gerenciamento de Serviços de TI e Governança de TI.
O evento gratuito acorrerá no dia 28/6 às 11hs, horário de Brasília. (Nova data!!!)
O link para registro é : https://exin-event.webex.com/exin-event/onstage/g.php?d=149481207&t=a
Esperamos por vocês!
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